quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O custo não tão visíveis das campanhas eleitorais!

 A campanha eleitoral 2014 tem vários custos além do que é mais óbvio: o da campanha com material gráfico, TV, Rádio, pessoal... Nesta eleição são ao menos seis os custos adicionais.
            
 O primeiro custo é o de cumprir as promessas. O segundo é o de não cumprir as promessas. O terceiro custo é o da demagogia. O quarto é o custo econômico para o Brasil da política econômica eleitoral, com risco cambial e contas públicas em processo de desmontagem. O quinto é o custo estratégico de se sair de uma campanha sem agenda e sem projeto para o país. O sexto é o custo político de uma Câmara estilhaçada.
            
 Ao primeiro custo (as promessas dos candidatos) devem-se somar aquelas feitas pelos candidatos a governador na suposição de cumprimento pelos candidatos a presidente. Se cumpridas, as pressões fiscais e inflacionárias, que já são preocupantes, serão agravadas. O segundo custo é não cumprir as promessas e ganhar tempo e, com isso, antecipar uma inevitável impopularidade. O terceiro custo é trazer para a agenda eleitoral temas só para atrair o voto.

 O quarto custo é econômico. Se há um ponto em que o governo atual e o anterior se igualam é ter usado o populismo fiscal em ano eleitoral. O governo anterior empurrou para frente o problema que agora se vê agravado. Constrói-se um consenso de que 2015 será um ano perdido, que exigirá um freio de arrumação cambial e fiscal. Estima-se uma inflação nunca inferior a 7% e um crescimento econômico mais uma vez medíocre.
           
 O quinto é o custo estratégico de uma campanha sem agendas, sem projetos ou com projeto anterior esgotado. E, finalmente, o custo político das relações entre Executivo e Câmara dos Deputados, que podem ser as mais inorgânicas desde sempre, especialmente se a abstenção e os votos brancos e nulos forem recordes. Os quatro maiores partidos apenas representarão –se tanto- 50% dela, outro recorde.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Falecimento do eterno Governador Marcelo Alencar.

Faleceu ontem nosso eterno governador Marcelo Alencar. O PSDB perde uma grande liderança que estará presente sempre em nossos corações!
Pêsames aos familiares e amigos, digo que aprendi a social-democracia observando os passos dessa querida liderança!!! E assim, foi o senhor Marcelo quem me trouxe ao PSDB... Agora devemos fazer o melhor para mostrar que aprendemos e seguiremos seu caminho...